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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O nepotismo é escandaloso em várias prefeituras do sul da Bahia e principalmente em Barro Preto – BA.

No ultimo dia 16 de Fevereiro de 2013, o site A REGIÃO publicou uma excelente matéria que trata sobre o escândalo do nepotismo nas cidades sul baianas, infelizmente o site esqueceu de acrescentar em sua lista a cidade de Barro Preto-Ba, onde a prefeita Jaqueline Reis da Motta do (PT), empregou metade de sua grande família em cargos de alto escalão e outros de menor expressão.
O blog BP NEWS, achou por bem publicar algo referente ao assunto, até porque é sim uma realidade de nossa cidade.
A prefeita que no passado enquanto vereadora desse mesmo município, denunciou o prefeito da época José Bonfim Santos pelo mesmo ato, segundo a vereadora, Bonfim teria empregado um grande numero de parentes, a prefeita pelo jeito fez o mesmo uma vez que hoje ela exerce o mesmo cargo e comete o mesmo erro do antigo gestor, com um agravante; as queixas são muito maiores.
Estão atualmente exercendo cargos na Prefeitura hoje: Vila Nova – Assessor de imprensa (esposo da prefeita), Marla Motta Coordenadora da educação, (irmã da prefeita), Patrícia Motta - Secretária de Assistência Social (irmã da prefeita), Lucimara Motta - auxiliar administrativa (Irmã da prefeita), Pricila Motta - monitora do Peti (irmã da prefeita), Rodrigo Uriel - Oficie Boy (sobrinho da prefeita e filho da Sra. Patrícia), alem desses nomes, temos conhecimento também de outras pessoas, cunhados e primos da prefeita Jaqueline, cujo os nomes ainda serão apurados.
Essa é a verdadeira face da política de nossa cidade, promessas ainda frescas são totalmente ignoradas após a obtenção do poder.

Segue abaixo a matéria postada pelo site A REGIÃO.

Nepotismo é escandaloso em várias prefeituras sul baianas que empregam, nos melhores cargos da administração pública, dezenas de parentes, entre os quais irmãos, filhos, mulheres, mães, noras, genros e primos. A prática escandalosa tornou-se comum nos municípios de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), alta taxa de pobreza.
      A vergonha não depende do partido ao qual o prefeito é filiado.
      Entre os que transformaram seus municípios em cabide de emprego familiar estão os prefeitos Jarbas Barbosa, de Itacaré; Gilka Badaró, de Itajuípe; Fernanda Silva, de Uruçuca; Marco Brito, de Itororó; José Agnaldo Barreto, o “Guima”, de Buerarema e Siméia Rigaud, de Ubatã.
      Sob a alegação de que precisam de pessoas de muita confiança nos cargos, esses prefeitos encheram o serviço público de parentes que até o final do ano passado estavam fora do mercado de trabalho por falta de qualificação profissional. A situação mudou com a posse.
      Os principais beneficiados com “competência de parentesco” são filhos, irmãos, cunhados e primos. Em Itajuípe, um dos primeiros decretos da prefeita Gilka Badaró (PSB) foi para assegurar as posses de Humberto Badaró Pólvora e a mulher dele em cargos de primeiro escalão.
      O filho tornou-se titular da Secretaria Administração e Finanças. A mulher de Humberto, Kadja Badaró, que estava desempregada até 31 de dezembro e nunca tinha ocupado um cargo tão importante na administração pública ou privada, assumiu a Secretaria de Assistência Social de Itajuípe.
      Famílias “B e B”
      Em Itororó, o mesmo cargo foi dado para a mãe do prefeito Marco Brito (PMDB), Doralice Brito. Buscando assegurar a renda familiar, o prefeito não fez o mínimo de cerimônia para lotar diversas secretarias de primos.
      Para chefe da Merenda Escolar foi nomeada a mulher, Eliene Argolo. O prefeito também não desamparou os primos Gerôncio (chefe de tributação), Paulo (chefe de Transporte), Laíse (gestora de Saúde). Tudo em nome da “confiança” e à custa do contribuinte. A farra alcançou outros municípios.
      Em Itacaré, o prefeito Jarbas Barbosa (PSB), que venceu a eleição prometendo moralizar a administração, nomeou para secretária de Desenvolvimento Social a própria mulher, Cecília Barros. O cunhado Luiz Quadros – irmão de Cecilia- comanda a Secretaria de Esportes e Recreação.
      Mas a lista de parentes do Jarbas não para por aí. O irmão Marcelo Barros é secretário de Governo e o primo Gabriel Barros é tesoureiro, que em Itacaré tem o mesmo status de secretário, com salário de R$ 4.500. Juntas, as famílias Barbosa e Quadros recebem R$ 35 mil mensais.
      Isso sem incluir o salário do primo, Cláudio Barros, que é vice-prefeito e recebe R$ 8.500 mensais, e o filho do prefeito, que é vereador e tem salário de R$ 5.500,00. O município de 25 mil habitantes já pode trocar de nome para Família Quadros e Barbosa.
      Os Barreto
      Outro político que arrumou um jeito de empregar parte da família foi o prefeito de Buerarema, Guima (PDT). A mulher do prefeito, Ione Barreto, ganhou o cargo de Secretária de Assistência Social e o filho Thiago Barreto virou secretário de Finanças. Guima emprega irmã, cunhado e primos.
      Em Uruçuca, a prefeita Fernanda Silva (PT) encontrou logo um cargo de secretário de Educação para o irmão, Fabrício Silva, importado do Pará. Em Ubatã, corre nas ruas que quem recebeu os votos foi Siméia Rigaud, mas quem administra é o pai, secretário de Finanças Expedito Rigaud.
      Ele foi barrado pela Lei da Ficha Limpa e colocou a filha para concorrer. Ela venceu e...

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