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domingo, 26 de março de 2017

PROJETO BARRO PRETO

PREFEITURA, MARS CACAU E CEPLAC DISCUTEM  RETOMADA DO PROJETO BARRO PRETO

Hoje dia 26 de março, comemora-se o dia do Cacau! “O fruto de Ouro”, nesse dia a esperança de trazer de volta a alta produção se renova caso sejam retomadas ações do Projeto Barro Preto, que visa orientar e educar produtores rurais a cultivarem o cacau por meio do uso racional da terra, promovendo fortalecimento do solo e preservação da biodiversidade.
A Mars, uma das maiores fabricantes de alimentos do mundo, por meio do centro Mars de Ciência do Cacau (Mars Certer for Cocoa Science - MCCS), caso sejam retomadas ações do Projeto Barro Preto, a Mars Cacau será uma das apoiadoras do Projeto Barro Preto, iniciativa criada junto a instituições públicas, como a CEPLAC, e do município de Barro Preto, no sul da Bahia, para fornecer à comunidade agrícola local uma nova cultura de produção de cacau, que seja sustentável e ecológica.

O projeto, que surgiu em 2011 em parceira com a CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), o Sindicato Rural dos Trabalhadores Rurais de Barro Preto, a Prefeitura Municipal de Barro Preto, além da Mars, tem como objetivo, por meio da orientação e educação dos produtores rurais, resgatar a agrossilvicultura (a prática de cultivo de árvores em conjunto com culturas agrícolas ou com a criação de animais),caso sejam retomadas ações do Projeto Barro Preto por meio do uso racional da terra, promovendo o fortalecimento do solo, além da preservação das nascentes dos rios e de toda a biodiversidade.


Para promover a revitalização do cultivo cacaueiro na região, será utilizado o sistema ecológico agroflorestal Cabruca, que consiste no cultivo do cacau sob a sombra da vegetação, remanescente da Mata Atlântica, já existente na região. Essa forma de cultivo é de baixo impacto ambiental, pois é baseada na substituição dos elementos do sub-bosque (extratos intermediários), da floresta tropical nativa por uma cultura de interesse econômico, nesse caso, o cacau,

“Com esta iniciativa, almejamos aumentar a produção de cacau na região já a um médio prazo. Esperamos ampliar o número de produtores rurais participantes e aumentar a média de 13 arrobas por hectares para 60 arrobas por hectare e já se trabalha numa produção extremamente maior. Desta forma, promoveremos, além da proteção ambiental e da produção, o crescimento da rentabilidade dos produtores locais e, por consequência, a qualidade de vida da comunidade da região, compondo, assim, o clássico tripé do desenvolvimento sustentável”, destaca José Francisco de Assunção Neto, engenheiro agrônomo do Centro Mars de Ciência do Cacau e Líder do Projeto Barro Preto na Mars,caso sejam retomadas ações do Projeto Barro Preto.

Criado em 1982, a MCCS (Mars Center for Cocoa Science), é o único centro de pesquisa de uma empresa privada voltado 100% para pesquisa do cultivo do cacau e é, essencialmente, um grande laboratório aberto – com estufas, agroflorestas e laboratórios. O centro estuda todo o processo produtivo, desde o desenvolvimento de melhores práticas de produção até a criação de métodos inovadores que ajudarão no controle de pestes e doenças, além da melhoria da qualidade e do sabor das amêndoas de cacau. Desta forma, a participação da Mars, por meio do MCCS, no Projeto Barro Preto garante à implantação de áreas de cacau com a aplicação de melhores práticas de produção e métodos inovadores que ajudarão no controle de enfermidades e melhoria da produtividade de cacau, possibilitando a sustentação dos recursos naturais renováveis de forma produtiva. Atualmente, sete profissionais do centro estão envolvidos, com exclusividade, nas atividades do Projeto Barro Preto,caso sejam retomadas ações do Projeto Barro Preto.


Fonte: www.marscacau.com.br

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